sábado, 11 de outubro de 2008

Tudo parece ter caído perante os meus pés. Um castelo de cartas no qual eu dei, sem querer, um toque ao leve mas que foi suficiente para deitar por terra tudo o que levou meses a construir. De modo irreversível? Muito possivelmente... Mas pode ser que nem tudo esteja perdido, apenas preciso ganhar forças, ter onde me agarrar, um passinho de cada vez, afinal nem as paredes do poço mais profundo podem ser totalmente lisas...
E enquanto houver chás no Chave, abraços de urso e baloiços de jardim... as minhas forças não vão faltar...


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