Reminds me of the blush the first time we kissed.
sábado, 29 de agosto de 2009
à(s)
05:03
0
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Between the lines it's hidden in the smile: can't you hear a cry for love?
4 dias
à(s)
09:40
0
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sábado, 21 de março de 2009
à(s)
12:52
2
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Hoje
Eu sei que depois da tempestade vem azul,
Eu já sei de cor o espaço do teu corpo para mim...
à(s)
17:15
1 pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sábado, 27 de dezembro de 2008
Preciso que sejas o apoio das viúvas e dos sobreviventes,
Preciso que sejas corajoso como os novos pais e mães,
Preciso que sejas a esperança de quem perdeu o verdadeiro amor,
Preciso que sejas o poder de um primeiro beijo.
Preciso de um objectivo, preciso de uma razão,
Preciso de saber que existe significado
Para tudo o que perdemos, tudo o que lutamos,
Para as nossas paixões e as nossas batalhas.
Continua a respirar.
Continua a viver.
Continua a procurar.
Continua a lutar.
Continua a sangrar.
Continua a curar-te.
Continua a desvanecer-te.
Continua a brilhar.
Pelos corações que ainda batem...
Letra de Converge, adaptada por Sara Pereira
à(s)
18:45
2
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sábado, 20 de dezembro de 2008
Basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente para me
apetecer saltar, ir a nado ao lado dele, derretendo com o olhar todos os muros
de gelo e não consigo descansar enquanto não alcanço uma nova
nascente...
à(s)
19:22
0
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
domingo, 30 de novembro de 2008
In the end, what remains is just silence...
Mãe, eu quero ficar sozinho. Mãe, não quero pensar mais. Mãe, eu quero morrer mãe. Eu quero desnascer, ir-me embora, sem sequer ter que me ir embora. Mãe, por favor, tudo menos a casa em vez de mim. Outro maldito que não sou senão este tempo que decorre entre fugir de me encontrar e de me encontrar fugindo, de quê mãe? Diz, são coisas que se me perguntem? Não pode haver razão para tanto sofrimento. E se inventássemos o mar de volta, e se inventássemos partir, para regressar? Partir e aí nessa viagem ressuscitar da morte às arrecuas que me deste. Partida para ganhar, partida de acordar, abrir os olhos, numa ânsia colectiva de tudo fecundar, terra, mar, mãe... Lembrar como o mar nos ensinava a sonhar alto, lembrar nota a nota o canto das sereias... Lembrar cada lágrima, cada abraço, cada morte, cada traição, partir aqui com a ciência toda do passado, partir, aqui, para ficar...
à(s)
17:26
1 pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Sometimes, when I look deep in your eyes I swear I can see your soul.
à(s)
03:41
0
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sábado, 25 de outubro de 2008
You make it easy to watch the world with love
You make it easy to let the past be done
You make it easy
à(s)
11:34
1 pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
domingo, 14 de setembro de 2008
O tempo não espera por mim!!
Quem vem do cemitério pela rua do antigo teatro, chegando ao largo onde estão as ruínas da igreja dos jesuítas, vira à direita, para a rua da estação do caminho de ferro, e segue sempre em frente, acompanhando a linha do comboio, até chegar a um barracão a que chamam museu e onde guardam as velhas locomotivas a vapor e as ferrugentas carruagens de bancos de madeira. Aí, mete pela rua onde não passam carros até chegar a um quiosque, daqueles redondos, frente ao qual, do lado esquerdo da rua, existe um cafezinho com esplanada onde ainda servem café de saco. Entra pelo café e sai pela outra porta, que dá para a rua do jardim. Contorna depois o lago dos cisnes, em direcção ao cruzamento com semáforos, e mete pela avenida do cinema, no sentido do novo bairro administrativo, até chegar a um arranha-céus acabado de construir. Aí, vira à direita para a rua que passa pelas piscinas recentemente inauguradas e, chegando ao centro comercial em construcção, aquele que dizem vir a ser o maior da Europa, com não-sei-quantas lojas e não-sei-quantos andares, enfia pela rua que ladeia os terrenos destinados ao futuro complexo desportivo no fim da qual encontra a maternidade...
à(s)
10:49
1 pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
à(s)
09:34
0
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
La, vois, le saule s'incline dessus du ruisseau,
comme une personne qui se descend, criant pour l'amant.
Me rapelle d'automne, presse dans ton reverence,
je m'ai engagee a vous...
J'ai fait une promesse. La promesse que je ne te blesserai jamais comme j'ai été blessé. Je t'aime pour toujours.
à(s)
09:37
1 pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Tuck me in beneath the blue, beneath the pain, beneath the rain, goodnight kiss for a child in time, swaying blade, my lullaby...
Dorme bem,onde quer que estejas... adormeço a imaginar-te a ouvir-te cantar ao meu ouvido. Devo estar a enlouquecer...
à(s)
19:54
2
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
And then we would make love
How can I just say no?
And I wonder
You came into my life like a thunder
But then you turned me down
And I wonder
You came into my life like a thunder
I thought my love was enough to make you smile
à(s)
09:09
0
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
Nunca quis saber, nunca quis acreditar que tu irias partir, não podias cá ficar. Nunca quis escutar, muito menos quis ouvir o teu silêncio que avisava a intenção de não voltar. Podes crer, bem que me disseram para nunca me agarrar a uma pessoa, a um lugar, podes crer. Se um homem nunca chora para que servem estes olhos, se não podem mais te ver?
Queria ver, queria saber o que fazias tu que estás aqui a observar?
Estás a ver, estás a perceber? Pode ser que um dia a gente volte a se encontrar... Agora embora, agora sem demora, deixa-me ficar aqui sozinho para pensar, embora agora que a minha alma chora, como disse alguém,
à(s)
10:02
2
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
Win or lose, sink or swim
One thing is certain, we'll never give in
Side by side, hand in hand
We all stand together
Play the Game, fight the fight
But what's the point on a beautiful night?
Arm in arm, hand in hand
We All Stand Together
à(s)
07:21
1 pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Eu vim de outra esfera tão só como escura...
Eu dei-me ao teu dia na espera de uma luz....
São 3 horas e 33 minutos. Que raio de hora, tarde como tudo e ainda repetitiva. O sono tarda em chegar; para passar o tempo, vejo como é tão doentio o ser humano. De todas as maneiras. Um homem com quem não tenho nada a ver, nem talvez nunca quisesse ter - e infelizmente os meus momentos de fraqueza foram demasiados - desafia-me para eu ir à porta de minha casa. Conversar, diz ele. Apenas um exemplo entre muitos. Caixa de e-mail. Insistem em me enviar mails de publicidade a sites pouco recomendáveis a quem queira manter a sua saúde sexual-mental intocável. Cambada de doentes... Nem sequer na típica incursão nocturna pela cozinha consigo desligar-me. Pego numa gelatina pré-fabricada, pré-mastigada, pré-digerida, abrir a embalagem, comer e deitar fora, ecoponto amarelo; cheia de E's e aditivos. Será que se comer muita gelatina fico mutante, ganho cor amarela? Os chineses comeram muita gelatina. Os pensamentos voam mais rápido que a velocidade de compreensão. Penso mais rápido do que penso? Volto ao computador. Mais um mail. Visita site de tal para veres mais filmes snuff como este. Imagens bloqueadas para sua protecção. Boa, vou conseguir dormir esta noite. Falo deste estado frenético a alguém de quem nem sei o nome. Mete mais meio e isso passa. Andas a meter os ácidos errados. Não me meto nisso, quero manter a minha saúde mental por mais uns anos. Rio-me quando me apercebo que já não resta muito. A minha mãe manda-me calar por me rir a estas horas,por não estar a dormir. Desligo. Suspiro. Respiro fundo. E agradeço por me teres mostrado alguma normalidade na vida. Shut off. Cama. São 3 horas e 44 minutos. Continua repetitivo, este relógio, esta vida.
à(s)
19:24
1 pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Acordei com uma ansiedade estranha... E continua, talvez seja aquela ansiedade que me dá sempre que o revejo depois de alguns dias (mesmo que seja só um) em casa, ou quando ele vai a casa por pouco tempo que seja... Porque me faz lembrar que se vai embora, um dia. Não deveria pensar nisto, e apenas pensar em aproveitar o tempo que temos...
Mas quem é que diz isso ao meu coração?
Como é que se prende alguém que não quer ser preso? Ou que está preso e não quer admiti-lo?
Tu queres sorrir como o Steve McQueen
Falar como o Marlon Brando
E o teu olhar lembra-me o Valentino
Do Fred Astaire queres ter os pés
Cantar como o Sinatra
E eu não chego a saber quem tu és...
à(s)
07:51
4
pulsações
Publicada por
Adinatha Kafka