Do not stand at my grave and weep,
I am not there... I do not sleep.
I am the thousand winds that blow...
I am the diamond glints on snow...
I am the sunlight on ripened grain...
I am the gentle autumn rain.
When you waken in the morning's hush,
I am the swift uplifting rush
Of gentle birds in circling flight...
I am the soft star that shines at night.
Do not stand at my grave and cry—
I am not there... I do not die...
sábado, 19 de abril de 2008
à(s) 17:21 Publicada por Adinatha Kafka
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Ah eu conheço... um amigo meu leu isso (ou uma coisa muito parecida) num jantar em memória do pai. Acho que era umas das passagens favoritas do senhor.
Ele leu, traduziu e depois fez uma espécie de reflexão sobre a coisa. Só sei que nos meteu a todos a chorar.
Bem bonito :')
beijinhooo*
Olá. Bonito sim. Quando morremos tornamo-nos pedaços de memoria, e estamos em tudo aquilo em que a uma possa conduzir.
:-)
Enviar um comentário