Na minha justiça, qualquer que seja o momento, sentimento, descaminho colocada num dos pratos, imediatamente catapultada, quando o amor se aproxima e acomoda-se do outro lado. Levanto os braços por esse entorpecimento de alma... Solto a voz contra essa bravura de peito solto a cavalgar nas asas da loucura... Caminho em silêncio. Perpetuo uma greve de fome... por todas as almas molestadas e trôpegas que deste mal padecem. Aí está a leveza de um ser que te deseja, que se despe, que sofre por não poder voar...
Longo ainda é o caminho que percorro na escuridão, onde apenas tacteio para te encontrar.
Como queria cair e esperar-te apenas...
sábado, 16 de maio de 2009
à(s) 18:42 Publicada por Adinatha Kafka
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Olá Sara...
Não tens de agradecer, é um prazer enorme divulgar o que de bom se faz por cá ;)...
Só tenho que vos dar os parabéns pelo trabalho...
Não sei se já viste o Jornal de Abrantes, saiu ontem a nova edição... Não consegui colocar uma foto com os três, com muita pena minha... ;)
beijinhos
André Lopes
Haverá sempre um ponto de regresso ao um eixo que permita contemplar o que a vida se tornou e certamente que mais cedo ou mais tarde todos nos fartaremos de encher as nossas relações com os outros de "açúcar".
E então teremos mais tempo para as pensarmos e se vale realmente as penas queimar tempo assim futilmente em mais uma mentira da qual nos convencemos.
Enviar um comentário