Na segunda semana após tudo, continuo sem saber como me sentir... sinto uma dormência interior, como se me tivessem arrancado do coração a parte do "gostar", do "sentir". Vejo-te, umas vezes ao longe, outras vezes na mesma sala, mas é como simplesmente não te visse. Não por minha vontade, mas para que faças a tua vida como se tivesses saltado um ano, uma elipse na tua vida, já que na minha sinto que este ano não foi em vão...
Dou-te a maior prova do que sinto por ti ao magoar-me para que não te magoes mais...
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
à(s) 03:45 Publicada por Adinatha Kafka
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