quinta-feira, 31 de julho de 2008

O que me fizeste sentir cravou-se em mim como em pedra.
O que sentiste, em ti, como em areia, como na praia onde ficou aquilo que nunca tive, aquilo que julgava que tinhamos...

Foto por Liliano Pucarinho

à(s) 10:40 Publicada por Adinatha Kafka

3 comentários:

Márcio disse...

Nunca devemos deixar de lutar por um sentimento que não está bem distinto. Que esse possível amor só fique ruído quando um dos dois ditar o veredicto final, de forma convicta.

31 de julho de 2008 às 11:35
Bruno disse...

Ás vezes a distância rouba-nos a certeza, que só o acreditar que é possivel nos pode devolver, e é isso que temos de fazer, é só isso que podemos fazer, agarrar com todas as nossas forças essa força que há em nós e que nos move de sonho em sonho a força de acreditar.

Sorriso :-)

31 de julho de 2008 às 14:21
M ♑ disse...

A única coisa que cresce com a ausência, com a distância é a dúvida. Não sei porquê, acho que se torna dificil sentir o calor de alguém quando estamos longe mas isso não quer dizer que essa pessoa não esteja disposta a nos dar o seu calor.
Não te deixes iludir por esse tipo de duvidas que são provocadas pela saudade. Lembra-te do que viveram e do que ainda podem viver e pensa nisso. Tudo isso é muito mais importante que qualquer dúvida que paire na atomsfera em determinado momento. E lembra-te do quanto gostas dele e do quanto ele gosta de ti. Isso há de trazer alguma luz ao teu dia :)

beijinho

31 de julho de 2008 às 15:24

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